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Marcela Azevedo

O quanto permitimos estar vulneráveis?

Uma mulher com um laptop, olhando para o lado esquerdo

Manifestar um pensamento, é algo tão extraordinário, todos os dias o fazemos sem perceber. Trazer ao mundo, uma opinião formada com várias junto com mais opiniões, faz o ser humano se sentir mais acolhido pois outras pessoas compartilham do mesmo ideal.

E parece que se sentir pertencido a algum lugar, é o que queremos, independente da personalidade ou do estilo de vida, todos temos uma sensação boa dividindo pensamentos com aqueles que se identificam.

A internet ficou famosa pela facilidade de transmitir esse pensamento para qualquer pessoa do mundo, as redes sociais alavancaram isso, grupos e comunidades se formam há muitos anos, são pessoas que pensam em comum. Mas junto com o pensamento exposto, vem a vulnerabilidade de estar assim. Até que ponto estamos apenas dividindo opiniões entre si? A partir de qual momento você se torna vulnerável ao "fazer um post" em uma rede social?

Eu entendo que todos somos vulneráveis na "terra sem lei" que é a internet a partir do momento que temos interesse em compartilhar além da nossa vida, uma foto dos filhos, lugares legais de visitar, publicações voltadas ao trabalho, tudo da a abertura para todos verem o que queremos manifestar.

E é sobre isso, querer manifestar o conhecimento, querer expressar o sentimento daquele momento, seja uma foto de um cachorro feliz ou um dia frio e cinzento.

Estar na internet é entender o que você precisa manifestar e saber que se tornará vulnerável. Mas estar na internet é principalmente um ato de coragem, mostrar que o outro não está sozinho e encarar o que der e vier, trazer as semelhanças do cotidiano para que uma comunidade se identifique.

Sejamos mais corajosos ao abrir nosso coração na era da Internet pacientes uns com os outros.

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